terça-feira, 14 de outubro de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
Festas da Moita
Nos dias 15 a 20 de Setembro realiza-se na Moita do Ribatejo a mais importante festa taurina de Portugal. Nestes seis dias serão realizadas seis grandes corridas de toiros, com cartéis de luxo, que irão encher a praça e fazer vibrar os aficionados.
Segunda-feira dia 15, realiza-se a Corrida das Mulheres, saiem há praça as Cavaleiras Sónia Matias, Ana Batista e Joana Andrade. Pegam os Grupos de Forcados Amadores de São Manços, Amadores do Aposento do Barrete Verde de Alcochete e os Amadores da Cuba que pegarão Seis imponentes Toiros, Três de Rio Frio e Três do Eng. Samuel Lupi.
Terça-feira dia 16, realiza-se a Corrida do Município da Moita, saiem há praça a família Moura. João Moura, João Moura Jr, Miguel Moura e o novilheiro João Augusto Moura. Nesta tarde pegam os Grupos de Forcados Amadores de Montemor e Amadores da Moita. Serão lidados sete imponentes toiros. Cinco toiros de Romão Tenório para a lide a cavalo e Dois Toiros de João Moura para a lide apeada.
Quarta-feira dia 17, realiza-se a Corrida do Toureio de Arte, esta corrida é composta por Três Matadores de Toiros, são eles: Pedrito de Portugal, Javier Conde e Uceda Leal. Lidam-se Seis imponentes Toiros de Herds. Conde Cabral.
Quinta-feira dia 18, realiza-se a Corrida das três gerações, saiem há praça os Cavaleiros João Moura, Diego Ventura e Manuel Lupi. Pegam o Grupo de Forcados do Aposento da Moita Seis imponentes Toiros da Ganadaria Manuel Vinhas.
Sexta-feira dia 19, realiza-se a Corrida comemorativa dos 5 anos de alternativa do Matador de Toiros Moitense Luís Vital “Procuna”. Que será o único Matador de Toiros em praça e enfrentará Seis Toiros de diversas Ganadarias.
Sábado dia 20, a feira taurina encerrará com um espectáculo de recortadores.
Segunda-feira dia 15, realiza-se a Corrida das Mulheres, saiem há praça as Cavaleiras Sónia Matias, Ana Batista e Joana Andrade. Pegam os Grupos de Forcados Amadores de São Manços, Amadores do Aposento do Barrete Verde de Alcochete e os Amadores da Cuba que pegarão Seis imponentes Toiros, Três de Rio Frio e Três do Eng. Samuel Lupi.
Terça-feira dia 16, realiza-se a Corrida do Município da Moita, saiem há praça a família Moura. João Moura, João Moura Jr, Miguel Moura e o novilheiro João Augusto Moura. Nesta tarde pegam os Grupos de Forcados Amadores de Montemor e Amadores da Moita. Serão lidados sete imponentes toiros. Cinco toiros de Romão Tenório para a lide a cavalo e Dois Toiros de João Moura para a lide apeada.
Quarta-feira dia 17, realiza-se a Corrida do Toureio de Arte, esta corrida é composta por Três Matadores de Toiros, são eles: Pedrito de Portugal, Javier Conde e Uceda Leal. Lidam-se Seis imponentes Toiros de Herds. Conde Cabral.
Quinta-feira dia 18, realiza-se a Corrida das três gerações, saiem há praça os Cavaleiros João Moura, Diego Ventura e Manuel Lupi. Pegam o Grupo de Forcados do Aposento da Moita Seis imponentes Toiros da Ganadaria Manuel Vinhas.
Sexta-feira dia 19, realiza-se a Corrida comemorativa dos 5 anos de alternativa do Matador de Toiros Moitense Luís Vital “Procuna”. Que será o único Matador de Toiros em praça e enfrentará Seis Toiros de diversas Ganadarias.
Sábado dia 20, a feira taurina encerrará com um espectáculo de recortadores.
Alternativa do Cavaleiro João Ribeiro Telles Junior
É mais um momento de orgulho para a grande família Ribeiro Telles, que já conta com 50 anos de triunfos e muitas alegrias.
No próximo dia 4 de Setembro João Ribeiro Telles Jr sobe a arena da catedral lisboeta (Campo Pequeno), para tomar alternativa das mãos de seu pai, João Palha Ribeiro Telles, sob o testemunho do seu tio, António Ribeiro Telles e de seu primo, Manuel Telles Bastos juntando-se também o seu avô, Mestre David Ribeiro Telles.Nesta noite lidam-se Seis imponentes toiros da Ganadaria "Passanha" que serão pegados pelo grupo de Forcados Amadores de Coruche.Será mais uma grande noite para a história do toureio a cavalo, protagonizada pela família Ribeiro Telles.
No próximo dia 4 de Setembro João Ribeiro Telles Jr sobe a arena da catedral lisboeta (Campo Pequeno), para tomar alternativa das mãos de seu pai, João Palha Ribeiro Telles, sob o testemunho do seu tio, António Ribeiro Telles e de seu primo, Manuel Telles Bastos juntando-se também o seu avô, Mestre David Ribeiro Telles.Nesta noite lidam-se Seis imponentes toiros da Ganadaria "Passanha" que serão pegados pelo grupo de Forcados Amadores de Coruche.Será mais uma grande noite para a história do toureio a cavalo, protagonizada pela família Ribeiro Telles.
sábado, 2 de agosto de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
O tercio de bandarilhas deve iniciar-se depois dos picadores se terem retirado da arena.
Os bandarilheiros devem colocar dois e não mais de três pares de bandarilhas e esta função deverá ser rápida e eficaz. A "quadrilha" é composta por três bandarilheiros. Dois deles bandarilham e um deverá actuar como peão de brega para a colocação do toiro.
Quando for o matador a bandarilhar é tradição tocar a banda da música. Nesse caso o espada deve estar sozinho na arena e com maior luzimento e adorno do que os seus bandarilheiros.
No toureio a pé toda a lide se concentra em redor da faena de muleta e toda a atenção dos aficionados está localizada na capacidade do toureiro lograr o êxito no terceiro tércio,nomeadamente quando termina com uma boa estocada.
Os bandarilheiros devem colocar dois e não mais de três pares de bandarilhas e esta função deverá ser rápida e eficaz. A "quadrilha" é composta por três bandarilheiros. Dois deles bandarilham e um deverá actuar como peão de brega para a colocação do toiro.
Quando for o matador a bandarilhar é tradição tocar a banda da música. Nesse caso o espada deve estar sozinho na arena e com maior luzimento e adorno do que os seus bandarilheiros.
No toureio a pé toda a lide se concentra em redor da faena de muleta e toda a atenção dos aficionados está localizada na capacidade do toureiro lograr o êxito no terceiro tércio,nomeadamente quando termina com uma boa estocada.
Tércios do toureio a pé
A lide a pé ao uso de Espanha está dividida em três partes distintas, os chamados "tércios".
Tércio é a palavra aportuguesada do termo espanhol tercio e se refere a cada uma das seguintes partes da lide:
Primeiro tércio: o toureio de capote e a sorte de varas.
Segundo tércio: a sorte de bandarilhas
Último tércio: o toureio de muleta e a estocada
As sortes de capote, quando bem executadas, são autênticss pinturas de toureio. São imensos os lances de capote, podendo destacar-se os seguintes: verónica, meia-verónica, farol, navarra, gaonera, chicuelina e a revolera.
Tércio é a palavra aportuguesada do termo espanhol tercio e se refere a cada uma das seguintes partes da lide:
Primeiro tércio: o toureio de capote e a sorte de varas.
Segundo tércio: a sorte de bandarilhas
Último tércio: o toureio de muleta e a estocada
As sortes de capote, quando bem executadas, são autênticss pinturas de toureio. São imensos os lances de capote, podendo destacar-se os seguintes: verónica, meia-verónica, farol, navarra, gaonera, chicuelina e a revolera.
A pega
A pega do toiro é também uma forma de toureio, o forcado quando vai para a cara de a um touro sente-se toureiro.
Existem vários tipos de pegas, as mais conhecidas e utilizadas nos nossos dias são a pega de caras e a pega de cernelha.
Na pega de caras, o primeiro elemento, o forcado da cara, tem como objectivo fechar-se na cara do toiro, após se ter fechado a córnea ou a barbela e amortecido o choque da investida. Não se espera que esse forcado segure o toiro sozinho, apenas se lhe exige que aguente os primeiros derrotes com que o toiro o tenta lançar fora, até que o primeiro ajuda ou contra caras ajude a po-lo na cara do toiro, a seguir vêem os pontas de bola ou segundas ajudas, que como o nome indica ajudam cada um no seu corno. Depois vem o rabejador que tem como função segurar e rodar o toiro para que o toiro não saia do grupo e por fim os terceiras ajudas que têm como função fechar para que o toiro pare. Nessa altura a pega é consumada e o touro é libertado, e então o rabejador adorna-se com o toiro.Também a pega de cernelha obedece a uma técnica. Executada por dois elementos, o cernelheiro e o rabejador, esperam o encabestrar do touro para tentar a sua sorte. Desta feita a tentativa da pega é feita por um elemento agarrado a cernelha do touro e outro ao rabo do touro, com o mesmo objectivo, imobilizar o touro.
A estética está sempre presente. O forcado vale pela sua serenidade e sangue frio, mas também pela sua qualidade artística. Não necessita de invulgar força ou robustez, antes terá de desenvolver qualidades psicológicas, pelo que se diz que a pega é uma escola de virtudes e amizades!
Quando um forcado caminha na arena em direcção ao toiro, sem outra protecção que a confiança na sua destreza, terá de vencer a luta consigo próprio. O medo está sempre presente e a contrapor tem acima de tudo o apoio dos seus companheiros, a dependência um dos outros fá-los ter entre si uma amizade única que os acompanha pela vida fora.
Existem vários tipos de pegas, as mais conhecidas e utilizadas nos nossos dias são a pega de caras e a pega de cernelha.
Na pega de caras, o primeiro elemento, o forcado da cara, tem como objectivo fechar-se na cara do toiro, após se ter fechado a córnea ou a barbela e amortecido o choque da investida. Não se espera que esse forcado segure o toiro sozinho, apenas se lhe exige que aguente os primeiros derrotes com que o toiro o tenta lançar fora, até que o primeiro ajuda ou contra caras ajude a po-lo na cara do toiro, a seguir vêem os pontas de bola ou segundas ajudas, que como o nome indica ajudam cada um no seu corno. Depois vem o rabejador que tem como função segurar e rodar o toiro para que o toiro não saia do grupo e por fim os terceiras ajudas que têm como função fechar para que o toiro pare. Nessa altura a pega é consumada e o touro é libertado, e então o rabejador adorna-se com o toiro.Também a pega de cernelha obedece a uma técnica. Executada por dois elementos, o cernelheiro e o rabejador, esperam o encabestrar do touro para tentar a sua sorte. Desta feita a tentativa da pega é feita por um elemento agarrado a cernelha do touro e outro ao rabo do touro, com o mesmo objectivo, imobilizar o touro.
A estética está sempre presente. O forcado vale pela sua serenidade e sangue frio, mas também pela sua qualidade artística. Não necessita de invulgar força ou robustez, antes terá de desenvolver qualidades psicológicas, pelo que se diz que a pega é uma escola de virtudes e amizades!
Quando um forcado caminha na arena em direcção ao toiro, sem outra protecção que a confiança na sua destreza, terá de vencer a luta consigo próprio. O medo está sempre presente e a contrapor tem acima de tudo o apoio dos seus companheiros, a dependência um dos outros fá-los ter entre si uma amizade única que os acompanha pela vida fora.
A Origem dos Forcados
Em 1836, no reinado de D. Maria II, foi decretado a proibição da morte dos toiros na arena, para remate da lide dos cavaleiros, passou-se a pegar o toiro.Foi assim que no século XIX teve formalmente origem a existência dos forcados como conhecemos nos dias de hoje.Descendem directamente dos antigos Monteiros da Choca, grupo de moços que, com os seus bastões terminando em forquilha ou forcados, defendiam na arena o acesso à escadaria do camarote do Rei, que com o decreto de D. Maria II passaram a ser eles a pegar o toiro, evoluindo o nome de Monteiros da Choca, para Moços de Forcado ou simplesmente Forcados.A pega já se praticava sem galardões de espectáculo e a sua técnica seguramente já era conhecida mas como tudo sofreu algumas alterações até aos dias de hoje.Depois da reunião do primeiro elemento com o touro, cabe aos ajudas a tarefa de imobilizar o touro para que a pega se considere realizada.O rabejador é o responsável por rematar a pega.
sábado, 17 de maio de 2008
Festas da Moita
sábado, 19 de abril de 2008
Livro - O forcado
Da autoria de Joaquim Grave e Francisco Romeiras, será lançado hoje, dia 12 de Abril, na Praça de Toiros do Campo Pequeno, o livro FORCADO.Uma obra que trata essa figura tão lusitana de uma forma diferente, levando o leitor às origens dos jogos taurinos protagonizados pelos nossos antepassados, analisando a simbologia, a ética e a motivação dos homens que, em pleno século XXI, ousam bater as palmas a um toiro bravo sem qualquer outra defesa que a força dos braços e a generosidade do seu coração.Ao longo de 240 páginas, de atraente grafismo, no formato 29x25 cm, em edição de capa dura, “FORCADO” descreve, no texto e em mais de 200 fotografias, os momentos que tornam mágico e arrebatador esse personagem tão especial, o Forcado.“FORCADO”, indispensável para quem gosta de toiros; a não perder para quem tem paixão pela fotografia.
Garraiada Académica
Garraiada Académica de Lisboa, 2008
No próximo dia 30 de Abril pelas 22horas vai-se realizar a segunda grandiosa Garraiada Académica de Lisboa no novo Campo Pequeno, evento organizado pelas associações de estudantes das Universidades Lusíada, Católica (Economia e Direito), Nova (Economia e ISEGI), Escola Egas Moniz e pela Associação Académica de Lisboa, por ocasião do Festival Académico de Lisboa.
No próximo dia 30 de Abril pelas 22horas vai-se realizar a segunda grandiosa Garraiada Académica de Lisboa no novo Campo Pequeno, evento organizado pelas associações de estudantes das Universidades Lusíada, Católica (Economia e Direito), Nova (Economia e ISEGI), Escola Egas Moniz e pela Associação Académica de Lisboa, por ocasião do Festival Académico de Lisboa.
Forcados de Coruche
Festa de Campo da Leziria
No próximo dia 4 de Maio na praça de toiros Palha Blanco por ocasião da V festa de campo, da lezíria e do cavalo, vai realizar-se um grande concurso de ganadarias.
Para pegar os 6 magníficos toiros que disputam o prémio de bravura e apresentação, estará presente o Grupo de Vila Franca, e o Grupo de Coruche!
__________
As 6 prestigiadas ganadarias são:
David Ribeiro Telles;
Branco Núncio;
Pinto Barreiros;
Vinhas;
Herdade de Pégoras;
Canas Vigouroux;
Para pegar os 6 magníficos toiros que disputam o prémio de bravura e apresentação, estará presente o Grupo de Vila Franca, e o Grupo de Coruche!
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As 6 prestigiadas ganadarias são:
David Ribeiro Telles;
Branco Núncio;
Pinto Barreiros;
Vinhas;
Herdade de Pégoras;
Canas Vigouroux;
Festa da Primavera 2008 - 12 a 20 Abril
sábado, 29 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
PEGA DE CARAS - o cite
Há grande diferença entre “agarrar” ou “pegar” um toiro.Quando os forcados se aproximam por detrás do toiro e o grupo cai-lhe em cima quando o animal se vira, diz-se que o toiro foi agarrado.Esta sorte normalmente é utilizada como ultimo recurso numa tentativa desesperada do grupo em consumar a pega. Não sendo uma sorte com momentos de verdadeiro toureio, certo é, que muitas vezes se torna imprescindível a sua utilização. Para tal poderão contribuir uma deficiente abordagem inicial do grupo às características do toiro, assim como, toiros verdadeiramente possantes ou que apresentam características de mansidão.Na pega de caras o grupo deverá dar as vantagens ao toiro. Chama-se dar as vantagens, quando o toiro já foi colocado pelos peões-de-brega no local da arena onde o cabo recomendou e o forcado da cara começa por chamar o toiro de largo, dando-lhe os terrenos de mais de meia praça. Quando o primeiro ajuda se mantêm longe do forcado da cara e este chama o toiro de largo, o grupo está dando as vantagens ao toiro.Mas o cite não começa quando o forcado chama o toiro, mas sim quando este se vira e olha para o forcado.Durante o cite pode haver momentos de toureio, se o forcado se mostrar bem; se parar, marcando a figura; se mandar, carregando e alegrando o toiro; se templar, trazendo o toiro toureado, quando recua, até se fechar à barbela ou à córnea.Quando assim é, na pega foram marcados os tempos do toureio: parar, mandar e templar.
Pegar toiros é uma arte e uma técnica
O moço de forcado é, por definição, um homem valente, valente e com medo, por isso mesmo superiormente valente.Porque a superior valentia do forcado, reside exactamente no facto de ser capaz, no momento próprio, de dominar o medo, conservando a lucidez necessária para ver, pensar e executar a pega dentro das regras estabelecidas.Pegar toiros é uma arte e uma técnica. Sem técnica, posta a questão no campo de jogo de forças, o homem sairia irremediavelmente derrotado do embate com o toiro. Por isso a técnica da pega é tão complexa como a técnica de qualquer outra modalidade de toureio. Do estudo atento do comportamento do toiro durante a lide, da escolha do forcado que há-de tentar a pega, por comparação de características de um e de outro, da distância e dos terrenos do cite, do caminhar na arena, do esperar, do tourear, ao cair-Ihe na cabeça, para se fechar; à barbeIa ou à córnea, dos múltiplos requisitos de ordem técnica a que o bom forcado deve obedecer, depende o bom êxito da sorte. E tudo isto deve associar-se à estética das atitudes e dos movimentos. Porque assim a pega será entendida como sorte de beleza toureira, e não como rudimentar, ainda que emocionante, acto de bravura humana.De salientar ainda que, nesta época dos «milhões», o forcado enfrenta o toiro por manifesto idealismo, contribuindo vezes sem fim para obras de beneficência. Os forcados são assim, os últimos românticos das Festas de Toiros.”
Toiro de Lide
O toiro quando sai à arena e durante a lide apresenta os seguintes "estados":Levantado - O toiro percorre o redondel tentando encontrar uma saída. Atropela o que encontrar à sua frente. Acomete ao lidador, mas sempre para o afastar, sai "solto"e recomeça a fugir.Parado - Ao toiro já lhe foram dados uns lances de capote e recortes com a garupa do cavalo e se inicia a colocação dos ferros compridos e bandarilhas.Aplomado - No caso da lide à espanhola, depois de já ter consentido a faena de muleta, o toiro fica cansado e já com pouca investida. É neste estado que o lidador entra a matar com o estoque.No caso da lide a cavalo à portuguesa, não se deve deixar o toiro chegar ao estado de "aplomado", porque deve chegar à pega ainda com força para investir.
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